Não tenho grande aptidão para expressar os meus sentimentos
nem oralmente, nem por escrito.
nem oralmente, nem por escrito.
Sempre fui apologista de que os sentimentos e as preocupações, devem ser guardadas
num cantinho do nosso cérebro para serem incluídas na “Enciclopédia da Vida” pessoal.
As alegrias, sim, essas devem ser partilhadas com os amigos.
Nestes últimos tempos, mudei de opinião.
É verdade que ao partilharmos a alma, estamos a fragilizarmo-nos perante os outros, até porque como diz o ditado – “um amigo amigos tem”, por outro lado, sabemos que alguém nos ouviu.
2 comentários:
Há momentos ..que faz um bem enorme deitar cá para fora o que está preso na alma..até porque muitas vezes nem a nós próprios queremos revelar o que nos vai na alma...
jinhos e um bom fim de semana
Belo desbafo!
Bela mudança de forma de ser e de estar.
Nas alegrias, nos momentos de fortuna os amigos proliferam à nossa volta.
Nas horas difíceis, nos momentos em que nada temos para dar e precisamos somente de receber é que conhecemos os verdadeiros amigos, aqueles que permanecem ao nosso lado.
Nestas alturas é que passamos a conhecer o rosto de quem está disponível para nós.
É muito bom ter amigos e bastante reconfortante ser amigo!
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