
Tal como o rio,
onde junto ao leito correm águas turbulentas, mas transparece acalmia e tranquilidade, também nós só exteriorizamos o que queremos que os outros vejam.
A segurança, o bem estar, são óptimas máscaras para esconderem os nossos fracassos, as nossas incertezas.
É tudo a fingir, nada é profundamente verdadeiro.
Procuramos o topo da montanha, mas como não conseguimos atingi-la convencemo-nos, e aos outros, que o sopé era a nossa meta e que atingimos o que queriamos.