sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Rir


"Ri e o mundo ri contigo, chora e chorarás sózinho."


Ella Wheeler Wilcox

3 comentários:

Anónimo disse...

deixo-te um beijinho*

Anónimo disse...

espero que tudo esteja bem
uma boa Pascoa
Beijinho

Anónimo disse...

Lucky Lucke tinha os irmãos Dalton. Nós, que me lembre, nos últimos anos, com alguma notoriedade, temos tido os irmãos Cavaco, os irmãos Portas, os irmãos Pinto e, agora, num afã permanente, os irmãos Pedroso. O seu último alvo é o António Caldeira, do Portugal Profundo. Nos interstícios de flagelarem o próprio Estado e respectivo erário, estão a molestá-lo em tribunal, ao desvalido António, a pretexto de 43 crimes de difamação.
Estou em crer que há duas infelizes coincidências que convergem nesta sombria encruzilhada: por um lado a deficiente fulanoscopia do António Caldeira; por outro, a cara de caso do Pedroso que é Paulo. Dupla e problemática deficiência, portanto. Do Caldeira que, com os olhos que tem na cara, não reparou nas asas penugentas que o outro, bem amochiladinhas, carrega nas costas; do Pedroso que, com a cara que tem à volta dos olhos e a falta de barba para lá pôr, lembra mais cu que fronha de homem e induz em erro o transeunte. Resultou disto incriminado o António por via dos olhos que traz na cara, como incriminante é no outro a falta de cara onde traz os olhos.
Falta apenas dizer que, mais que tudo isto, o que me deixa perplexo é como é que se pode ainda processar alguém por difamação neste país. Especifico: como é que se pode julgar como crime algo que já alcançou foros de costume? Em que os eleitos existem para difamar, mais por acções que por palavras, aqueles que os elegem; e os eleitores existem para difamar, mais por palavras que actos, aqueles que acabam de eleger... Pelo que, vista friamente a coisa, difamar tornou-se um crime impraticável, equivalente ao homicídio dum cadáver.
Não; crime, agora, só se for falar verdade.